segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Recado para os alunos (as ) da EJA









Caros(as) alun@s da EJA,





Sejam muito bem-vindos e vindas ao nosso edublog. Ele foi gestado com muito prazer, atenção e especial carinho para que nele possamos tecer coletivamente saberes, dizeres, experiências...
Estou aguardando os comentários de cada um de vocês das diferentes UP da FTC EAD.
Abraços carinhosos,
Ana Lúcia.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Mais um Natal na roda viva da vida...



amig@s querid@s, alun@s, colegas.....




Mais uma ano está findando-se e muitos de nós tivemos perdas, choros, alegrias, renovações. Perdemos nosso colega amigo , solidário, e um profissional comprometido e apaixonado pelo seu trabalho. Estou falando do nosso amigo e companheiro João Assis, professor de Matemática da FTC EAD, nosso grande parceiro.


Este texto é uma homenagem a ele....




Mais um Natal....na roda viva da vida





Ana Lúcia Gomes da Silva
[1]

O ano de 2009?????!!! Passou célere e não nos apercebemos, pois a correria diária para produzirmos nossas existências, não nos deixou saborear os melhores momentos da natureza, da casa dos nossos pais, dos nossos amigos e colegas, não nos permitiu realizar as visitas idealizadas, os passeios planejados, enfim, muito do que gostarímos de fazer se resumiu em trabalhar, trabalhar, pagar contas, suar, correr de um lado para outro em diversas empresas, a fim de ter um salário melhor, trocar de carro, pagar mais impostos, seguros, enfrentar engarrafamentos diários, envelhecer precocemente e ir ao salão para melhorar a aparência, cobrir os cabelos brancos, rejuvenescer mais um pouco.
Então, estarrecidos nos damos conta que se aproxima mais um natal, mais um período de reflexão, mais uma chance de (re)encontros, de vivenciar o embalo dos cânticos, a magia das luzes, das decorações nos lares, nas lojas, na cidade. Neste momento natalino, confirmamos tristes e chorosos, que faltam alguns amigos, parentes, conhecidos, que se foram... ou para o outro lado da vida, ou mudaram de cidade e deles nos afastamos.
Nesse instante, percebemos que nossa correria é vã, que poderíamos ter aproveitado melhor cada dia, que nosso parente , nosso amigo(a), não estão mais aqui entre nós; não mais os abraçaremos, ouvirems seus falares e risos.
Mais um natal chegando; é hora de voltamos a prometer a nós mesmos que em 2010 será diferente.
Trabalharemos menos, mas viveremos mais , aproveitaremos cada momento, cada familiar , cada amigo... faremos os passeios e as visitas prometidas e adiadas. Seremos mais solidários, faremos mais preces, dormiremos melhor, enfim , aprenderemos a viver com menos, tendo muito mais. Sim, tendo mais calma, mais alegrias, mais saúde, mais tempo. Tempo, este que nos fez parar por alguns segundos para elaborar este texto, para refletir o sentido de cada natal em nosas vidas. Em nossa Academia Jacobinense de Letras, que terá o prmeiro natal sem nosa querida companhiera Alcira, menos um em nosso círculo de amizade, mas o nosso carinho, a nossa gratidão, o nosso maor transcendem e a acompanhan neste e noutros natais, de encontros , de saudades..
É mais um convite do mestre Jesus para aprendermos a vivenciar natais cotidianamente e nos perguntarmos: Aprendemos? Teremos mais um ano de chances? Aproveitaremos essas chances? O que realizaremos em 2010 de ações que não são visibilizadas, não são avaliadas quantitativamente apenas?
É hora de mais ‘um balanço’ de nossas ações, do nosso encontro com nossos anjos, medos, demônios interiores. É hora de sermos corajosos e admitirmos as falhas, a não transformação de informações em conhecimento.
Enfim, é hora de aprender, de crescer não apenas intelectualmente, de não sermos mais um número, mais um na multidão que célere deixa a vida passar ‘entre os dedos’ e como eu, se espanta. Já está chegando o natal???? Não é possível, natal foi ontem. E será sempre ‘ontem, se não fizermos ele exsitir cotidinamente em cada um de nós....
Confesso que sou apaixonada pelo natal e seu brilho, sua magia, sua energia que emanna nos ambientes, nas lojas, mas em especial nas famílias e nos encontros, nos abraços e aconchegos, nas preces e na celebração da vida.
Oxalá dê tempo de ressignificarmos nosos natais, pois como nos diz tão sabiamente o educador da esperança, nosso saudoso Paulo Freire [...]“Gosto de ser gente porque a história em que me faço com os outros e de cuja leitura tomo parte, é um tempo de possibilidade e não de determinismo”. (FREIRE, 2001,p. 48)
Acreditando que estamos nesse tempo de possibilidades, comecemos, ou melhor(re)comecemos nossa (re)existência pautando a vida em valores mais perenes....



[1] Professora Adjunta da Universidade do Estado da Bhia(UNEB) .

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Leitura e políticas públicas

Olá,
Como vão os leitores(as), nativos digitais, alun@s, amigos, colegas?!!!!
Espero que sempre passem por aqui para dialogarmos e ler a nós e ao mundo com "olhos de farol" , como nos convida Nanci Nóbrega.
Vamos ler....
Ana Lúcia Gomes da Silva *
"Ler os muitos discursos de mundo, a organização pública, o traçado das cidades, as civilizações diversas, [...] a paisagem do campo, o relacionamento dos homens, implica uma aguda consciência de estar no mundo e interagir com ele”. (Eliana Yunes, 1998).

Inicio minha fala transformando a afirmativa do título do texto da professora Simone Nogueira (2007), em questionamento: Qual a importância do livro na Brasil do século XXI? Sem dúvida estamos num século marcado pelo desenvolvimento tecnológico, pela crescente discussão acerca do respeito às diferenças, pelo apelo ao cuidado com o outro, pela eqüidade de gênero, entre outras demandas sociais. Uma delas é a constante luta dos vários segmentos sociais por políticas públicas para formação de leitoras e leitores. E qual o lugar, o olhar, dado ao livro, a biblioteca, a formação de leitores e aos profissionais da educação?

Há lugares, olhares, cuidados, sensibilidades para com estes elementos, crucias e fundantes para a sociedade? Dizer que não há nenhum olhar, seria fatalismo, mas, por outro lado, os olhares, são tão tímidos, que de imediato denunciam a ínfima importância dada a cada um desses elementos citados pelos gestores públicos de nosso país e do nosso estado.
Segundo Nogueira (2007, p.1) “Existem políticas públicas que incentivam a leitura e o acesso ao livro, como o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), que desenvolve ações que pretendem assegurar o acesso ao livro e á leitura a todos os brasileiros e brasileiras[1], visando formar uma sociedade de cidadãos leitores.” A própria autora concorda que é preciso fazer mais para que a democratização do acesso ao livro seja de fato uma realidade que atinja a um contingente maior, cada vez maior, de leitores e leitoras.

Como poderemos falar de maior participação social pela leitura, se segundo Bagno (1999), os sujeitos excluídos da leitura são os mesmos que não possuem moradia, salário digno, direito à saúde e educação de qualidade? Como ampliar este acesso se não desenvolvermos políticas públicas que garantam e, portanto, assegure o acesso ao livro e á leitura?
Para Nogueira (2007, p. 1), “o livro é um insumo necessário na construção do conhecimento, é o livro, independente do gênero, ou mesmo dos suportes escolhidos – hoje pode ser até virtual- possibilidade surgida neste século - o leitor que se aproximar de um livro e se apropriar de seu teor enveredará pelo universo da literatura, e, considerando o alto índice do analfabetismo funcional, o livro representa um recurso imprescindível para que se chegue a superação desse problema”.

Os exemplos de que temos conhecimento em todo o Brasil revelam e comprovam que o livro é encantador e possui magia. São exemplos dessa magia, a Borracharia que se transformou em biblioteca numa cidade mineira, a biblioteca no ponto de ônibus em Brasília, a biblioteca formada embaixo da ponte pelos catadores de papel na capital paulista, esses são alguns dos promissores e mágicos exemplos do poder de transformação que a leitura imprime. Exemplos menores, mas não menos importantes tivemos no nosso Departamento de Ciências Humanas - campus IV UNEB/ Jacobina através da disciplina Estágio Supervisionado, da qual era coordenadora, cujo curso de extensão no cárcere, promoveu a formação de leitores/as e os registros dos depoimentos de duas encarceradas participantes do referido curso, encontram-se no relatório de gestão da reitoria da UNEB como projetos de ações afirmativas realizados na gestão de 1998-2005.

Temos ainda o exemplo do projeto de extensão da professora Eleusa Câmara da UESB de Vitória da Conquista, desenvolvido no cárcere e que se transformou na sua dissertação de mestrado. Exemplos como estes, nos dão à dimensão do que as políticas públicas seriam capazes de realizar de forma efetiva em todo país, se o olhar e o lugar dado ao livro, à biblioteca e formação de alunos e professores leitores fosse a prioridade em qualquer gestão pública ou privada.

Como elevar o nível intelectual da população sem a educação, sem a leitura e, portanto, sem o estudo? As competências requeridas pelo leitor autônomo, fazem parte das habilidades complexas acionadas no ato de ler, tais como: localização de informação, inferências, pressuposições, argumentação, enfim, construção de sentidos com o material lido, quer escrito, quer imagético, cinematográfico, fotográfico, etc. como nos diz Affonso Romano de Sannt’Ana (2001)[2], “tudo é leitura, tudo é decifração. Ou não. Depende de quem lê”. Numa sociedade letrada, saber ler e escrever, saber utilizar a leitura e escrita como práticas sociais concretas são necessidades tidas como primordiais, tanto para resolver questões do cotidiano, como para exercer o direito à cidadania. Isso implica para Mortatti (2007, p.6), que “ler e escrever é, para o ser humano, necessidade tão essencial como comer, morar e amar”. Diante dessa real necessidade parece no mínimo paradoxal que continuemos com índices tão perversos de analfabetismo, bem como de analfabetismo funcional.

Como vimos no 16º Congresso de Leitura do Brasil, - COLE , realizado em Campinas no período de 10 a 13 de julho de 2007,a partir da afirmação de Ferreira Gullar, “no mundo há muitas armadilhas e é preciso quebrá-las”. Vivemos, pois, rodeados de armadilhas. São bibliotecas públicas escassas e sem a devida infra-estrutura, são docentes que não são leitores, gestores que desconhecem ou fingem desconhecer o papel social da leitura, do livro e das bibliotecas; são escolas devolvendo para o mercado de trabalho jovens analfabetos funcionais; são os números oficiais declinando sempre quanto ao desempenho de nossos alunos e alunas no PISA, no ENEM, no SAEB e em tantos outros instrumentos oficias de avaliação que analisam a leitura e escrita dos jovens brasileiros; são os direitos dos trabalhadores desrespeitados no Congresso Nacional a exemplo da proposta já votada no Congresso para a extinção do 13º , da licença maternidade, entre tantas outras armadilhas da linguagem que sequer são lidas, sequer nos indignamos e passamos a reivindicar nossos direitos .

Vamos de fato usar a nossa leitura dos fatos, dos dados estatísticos e fazer da nossa voz uma polifonia que em rede de solidariedade possa reverter o quadro de não-leitores no nosso estado, nossa cidade, nosso país.
Não é sem intencionalidade, ironia e forte teor político que Guiomar Grammont, (1999,p.1), afirma :

Ler devia ser proibido [...] acorda os homens/mulheres[3] para as realidades impossíveis, tornando-os/as incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. [...] A criança que ler poderá tornar-se um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzindo a crer que tudo pode ser de outra forma.
E com certeza a realidade pode ser de outras e outras formas, outros contornos e possibilidades, pois o poder advindo da leitura é transformador, desestruturante, inebriador, revolucionário, demasiadamente político, intencional, e traz sentidos plurais.
A leitura não é apenas um ato escolar, mas cultural e político, que exige de cada profissional a compreensão dos fundamentos, finalidades e tratamento didático, que o ensino da leitura requer. Por isso todas as disciplinas têm a responsabilidade de utilizar/analisar diversos gêneros textuais que circulam socialmente (desde os textos escritos, aos cinematográficos, pictóricos, corporais, musicais, etc), cabendo a disciplina Língua Portuguesa fazê-lo de modo sistemático.
Devemos instrumentalizar nossos alunos/as propiciando – não uma instrumentalização desprovida de crítica e descontextualizada, mas essencialmente interdisciplinar.

Tudo se dá com, na e pela leitura. Ela agudiza o senso crítico, faz perceber a ideologia subjacente aos textos veiculados socialmente. Faz interagir intelectualmente com discursos elaborados dentro de regras específicas com sintaxe, léxico, e universo de referências próprias. A leitura implica tensão, desacordo, não-linearidade, debate, diálogo, mudanças, humildade, pois às vezes não adentramos em certos textos, necessitamos voltar a outras leituras para depois retomar aquela que nos pareceu impossível compreender.

A despeito desse quadro tão perverso, há outros dados sobre a formação de leitores que nos move, e por isso mesmo, como militante esperançosa, não poderia deixar de lembrar do educador da esperança que militou nobremente pela educação e, portanto, a favor da vida, afirmando: “não posso continuar sendo humano, se faço desaparecer em mim a esperança [...] mudar é difícil, mas é possível”. (FREIRE, 2002, p.88)
Convido, pois, a todos/todas para que leiamos com todos os poros, olhares, corpos.....E escrevamos novos textos em novos contextos.

Muito obrigada!!!!
* Professora da UNEB/ Campus IV/ Jacobina.

Salvador , 26.09.07


Referências:
BAGNO, Preconceito Lingüístico: o que é como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
FREIRE, Paulo. Pedagogia de esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
GRAMONT. Guiomar. A formação do leitor: pontos de vista. RJ: Argus, 1999.
SANTANA, Affonso Romano. Ler o mundo. Disponível em leiabrasil.com.br.Acesso em 10 de março 2001.
MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Quatro leituras do nosso mundo (e das armadilhas e contradições). Jornal da UNICAMP. Ano XXI, nº 364, julho de 2007. Campinas, São Paulo. p. 6.
NOGUEIRA, Simone do Nascimento. A importância do livro no Brasil do século XXI. Jornal Bolando Aula - apoio didático aos professores das séries iniciais do ensino fundamental. Ano 11, nº 79, fevereiro de 2007. Santos, São Paulo.p.12.

[1] Grifo nosso
[2] Cf. Ler o mundo. Disponível em leiabrasil.com.br.Acesso em março 2001.
[3] Grifo nosso para leitora na epígrafe e mulheres na citação de Guiomar. Para cf. ler A formação do leitor: pontos de vista. RJ: Argus, 1999.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Ler é o melhor remédio???




“Gosto de ser gente porque a história em que me faço com os outros e de cuja leitura tomo parte, é um tempo de possibilidade e não de determinismo”. (FREIRE, 2001.)


Olá colegas e amigos,
Vamos continuar lendo, relendo, revendoe ressignificando nossos conceitos e fazeres, para que como nos convida Manoel de Barros, possamos "transver a realidade".
Francirene Gripp de Oliveira

(Vinte Lições)

Ler
É o melhor remédio.
Leia jornal
Leia outdoor
Leia letreiros da estação de trem
Leia os preços no supermercado
Leia alguém.

Ler
É a maior comédia
Leia etiquetas jeans
Leia histórias em quadrinhos
Leia a continha do bar
Leia a bula de remédio
A página do ano passado, perdida no canto da pia, enrolando chuchus.
Leia
Livrinhos de santos
Orações para as almas
Carteira de motorista
Receita de torta
Os muros pichados
Leia
Livrinhos de santos
Orações para as almas
Carteira de motorista
Receita de torta
Os muros pichados
Leia
A Branca-de-Neve
Catálogo telefônico
O bilhete do pivete no ônibus
A conta de luz
O Manual do Contribuinte.

Leia,
O poema do seu colega
O pedido de grana emprestada
A sua reprovação
A carta de amor
O recado da faxineira
O plano monetário do ano.

Leia
A vida...
Os olhos, as mãos
Os lábios e os desejos das pessoas.
A interação que ocorre ou não
Entre física, geografia, informática

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Vídeo sobre leitura...

Olá,

Vamos compartilhar ideias sobre leitura e vida...
Assistam ao vídeo e boas reflexões...
Abraços,
Ana Lúcia

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Uso das tecnologias a favor do aprendizado...



Olá pessoal,






Sem dúvida a inserção das tecnologias tem sido a tônica para ampliarmos o acesso ao saber, otimizar a comunicação e a produção do conhecimento. Entretanto, seu uso deve ser mediado a partir das ações humanas criativas, produtivas e colaborativas. Concordo com Freire quando diz: "Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão"
( Paulo Freire ,2000,p. 45).

O nosso pensar e fazer criativamente elaborados são de fato, a verdadeira "mola propulsora" - a nossa maior riqueza. Usar a tecnologia para ampliar conhecimentos, pesquisar, partilhar saberes, deve ser centrado no que Freire denominou de ação-reflexão. Mediados pelas multimídias poderemos inovar, enriquecer, problemtaizar nossas aulas, mas se o nosso fazer não for condizente com uma metodologia investigativa, o uso das tecnologias de comunicação e informação (TIC), será apenas 'instrumentalizador', e a dialogia se perderá, a criatividade e a produção serão apenas repetição, reprodução e uso das tecnologias pela tecnologia, que não fará com que a comunicação se transforme efetivamente em conhecimento.

O gênero textual "charge" é um rico recurso para leituras produtivas, colaborativas, criativas e problematizadoras...

Eis, uma charge sobre o uso das tecnologias para realizarmos um exercício de leitura coletivamente tecido a partir da mediação da própria tecnologia - nesse espaço virtual do edublog.

Convite feito, vamos à ação!!



















Para saber mais sobre o uso das tecnologias em sala de aula, acesse o link a seguir


http://revistaescola.abril.com.br/edicoes-impressas/223.shtml


















Abraços,
Ana Lúcia

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Que o dia comece...



Olá pessoal,





Que o dia comece palpitante, povoado de ideias, fazeres que se desdobram em projetos de leitura, de comunicação em rede, na luta contra qualquer tipo de discriminação...

Que o dia comece doce, sereno, pulsando em nós esperanças revitalizadoras...

Que o dia comece apontando o fim : da guerra, da fome, da falta de moradia, de segurança...

Que o dia comece fazendo-nos mais humanos e solidários....

Comecemos nosso dia povoando em nós, a poesia, o encanto, a fé e o desejo que nos move, que nos 'alimenta' e nos faz crentes na mudança social, educacional, política, econômica...

Bom-Dia!!!!

Abraços esperançosos!!!

Ana Lúcia